Poucos observaram que após o Hino Nacional, que ouviu em posição de respeitosa solenidade, sem se mexer – e o único entre todos na mesa a manter a mão no peito – Jair Bolsonaro dirigiu-se à tribuna em companhia de Rosa Weber para receber o diploma, mas afastando uma furtiva lágima que caía pelo rosto.
Emoção pura.
Nada parecido com a diplomação de Lula, 16 anos antes, em 2002, quando ele abriu um berreiro diante do presidente do TSE, Nelson Jobim. Abraçado a ele, agarrado ao diploma, Lula balbuciou: “Esse é o primeiro diploma que recebo em minha vida”.
Nada como um presidente atrás do outro e um diploma no meio.