Quando um presidente da República vai ao Congresso Nacional deve cuidar para mão perder jamais a solenidade nem a liturgia do cargo.
O que tem acontecido geralmente é o presidente ser recebido pelos presidentes das das casas em seus gabinetes, trancados e blindados do contato com os demais parlamentares. Somente o colégio de líderes é convidado. Sequer vai ao plenário.
O gesto se transforma num convescote de cúpula. Não existe irradiação de empatia e de transparência.
Como ex-parlamentar Bolsonaro deveria ocupar a tribuna do Congresso Nacional – como fez recentemente Donald Trump no seu discurso sobre o Estado da Nação – para fazer uso de sua capacidade de convencimento sobre a aprovação da reforma.