Por ter argumentado em seu recurso ao STF, que houve parcialidade por parte de Sergio Moro na condenação de Lula na Lava Jato, a defesa do ex-presidente mostrou mais vez paixão de militante mas não de apego às leis do País e assim dificulta a soltura de seu cliente.
A prisão domiciliar esteve para ser concedida há pouco tempo pelo STF quando o advogado Sepúlveda Pertence moveu os invisíveis cordéis de sua influência junto aos antigos pares do Supremo para conceder prisão domiciliar a Lula.
A gestão foi obstaculada pelo advogado-titular Cristiano Zanin, por sua obcecada linha de defesa que compara Lula a Nelson Mandela, vítima de prisão política injusta que deveria ser denunciada internacionalmente
Nesse momento, a PGR inicia o prazo de 5 das para responder ao ministro Luiz Edson Fachin se concorda com a soltura, sob o argumento de que Moro foi o vilão de todo o processo.