Pré-candidatos à presidência:
Renan Calheiros. Teoricamente o mais forte, mas diz que não quer. Só seria eleto se concordasse em ser um anti-Bolsonaro, só para satisfazer o ego dos senadores em não se submeter ao Executivo, por exemplo, contra o excesso de medidas provisórias.
Álvaro Dias. Quer, mas é considerado independente demais. Do Podemos, com 5 senadores e tem o beneplácito de ter sido candidato a presidente da República. Pode agregar a motivação da leva de senadores de primeiro mandato.
Simone Tebet. Quer, é líder da maior bancada (MDB, 14 senadores) mas é tímida. Não avança por medo de sofrer derrota que abalaria sua jovem e fulgurante carreira de primeiro mandato.
David Alcolumbre. DEM, partido da moda e do poder. Lançado por Onyz Lorenzoni, mas é de primeiro mandato, eleito pelo Amapá e o DEM conta apenas 3 senadores.
Esperidião Amin. Quer e lançou seu nome na mesa. Primeiro mandato, recém-eleito pelo PP de Santa Catatarina, é querido em todo o Congresso e pró-Bolsonar0.