Um presidente do Supremo Tribunal Federal não perde por pouca coisa uma diplomação de presidente da República. Isso só acontece de 4 em 4 anos, e Dias Toffoli não é eterno.
O fato é que ele esteve ausente. As supostas razões fervilharam no plenário do TSE. Que estaria de férias curtas numa praia em Maceió. Ele merece.
Agora se soube nos bastidores que Toffoli encaminhou um vistoso currículo para o governo Bolsonaro atender na AGU.
Não foi levado em consideração.
Daí teria havido soluço magoado.